O Gato Celta
Na cultura celta, a deusa Cerridwen tem um elo de ligação com o culto ao gato relativo à fecundidade através do seu filho Taliesin, que em uma de suas encarnações foi descrito como um gato com a cabeça sarapintada.
O Gato Escandinavo
Nas lendas nórdicas, aparece a deusa do submundo Freya, cuja carruagem era puxada por dois gatos, que representavam as qualidades da deusa: a fecundidade e a ferocidade. Estes gatos mostravam bem as facetas do gato doméstico, ao mesmo tempo afectuoso, terno e feroz. Os templos pagãos eram frequentemente adornados com imagens de gatos. Na Finlândia, havia a crença num trenó puxado por gatos que levava as almas dos mortos.
O Gato no Islã0
Há uma série de contos associando os gatos ao profeta Maomé, a quem teriam inclusive salvo da morte, ao matar uma serpente que o atacava. Por causa desta associação entre o gato e o Islã, a Igreja Católica conseguiu tanto êxito ao relacionar o culto ao gato com as heresias e o demónio.
O Gato no Budismo
Nos cânones originais do budismo, o gato é excluído da lista de animais protegidos, devido ao facto de que, no momento da morte de Buda, quando todos os animais se reuniram para chorar os seus restos, o gato ter não só mantido os olhos secos como comido tranquilamente um rato, provando sua falta de respeito pelo acontecimento solene. Entretanto, apesar da lenda, o gato foi venerado pelos primeiros budistas pelo seu auto domínio e a tendência à meditação. Na China, eram usadas estatuetas de gatos para expulsar os maus espíritos, e havia dois tipos de gatos: os bons e os maus, que eram facilmente diferenciados por que os maus tinham duas caudas. No Japão, quando um gato morria, era enterrado no templo do dono e no altar do mesmo era oferecido um gato semelhante, pintado ou esculpido, para garantir ao dono tranquilidade e boa sorte durante sua vida.
O Gato e o Judaísmo
No Talmude, o gato só aparece cerca de 500 d.C., quando o livro sagrado louva brevemente o seu asseio. Entretanto, uma antiga lenda hebraica conta que o gato teria sido criado em plena Arca, quando Noé, em desespero por que os ratos estavam a multiplicar-se e a devorar todas as provisões, implorou à Deus que lhe enviasse uma solução. O gato teria então sido criado de um sopro do leão.
Outra antiga lenda judaico espanhola diz que Lilith, a primeira mulher de Adão, o teria deixado para se transformar num vampiro, que sob o aspecto de um gato preto, atacava bebés adormecidos e indefesos e lhes sugava o sangue.
http://www.catish.com.pt/funny/C215477895689R.htm
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Eu acredito que não se deve acreditar em tudo... E neste caso, é complicado acreditar noutra coisa senão na beleza natural dos felinos. Grandes e pequenos. Mas achei interessante e resolvi partilhar.
Na cultura celta, a deusa Cerridwen tem um elo de ligação com o culto ao gato relativo à fecundidade através do seu filho Taliesin, que em uma de suas encarnações foi descrito como um gato com a cabeça sarapintada.
O Gato Escandinavo
Nas lendas nórdicas, aparece a deusa do submundo Freya, cuja carruagem era puxada por dois gatos, que representavam as qualidades da deusa: a fecundidade e a ferocidade. Estes gatos mostravam bem as facetas do gato doméstico, ao mesmo tempo afectuoso, terno e feroz. Os templos pagãos eram frequentemente adornados com imagens de gatos. Na Finlândia, havia a crença num trenó puxado por gatos que levava as almas dos mortos.
O Gato no Islã0
Há uma série de contos associando os gatos ao profeta Maomé, a quem teriam inclusive salvo da morte, ao matar uma serpente que o atacava. Por causa desta associação entre o gato e o Islã, a Igreja Católica conseguiu tanto êxito ao relacionar o culto ao gato com as heresias e o demónio.
O Gato no Budismo
Nos cânones originais do budismo, o gato é excluído da lista de animais protegidos, devido ao facto de que, no momento da morte de Buda, quando todos os animais se reuniram para chorar os seus restos, o gato ter não só mantido os olhos secos como comido tranquilamente um rato, provando sua falta de respeito pelo acontecimento solene. Entretanto, apesar da lenda, o gato foi venerado pelos primeiros budistas pelo seu auto domínio e a tendência à meditação. Na China, eram usadas estatuetas de gatos para expulsar os maus espíritos, e havia dois tipos de gatos: os bons e os maus, que eram facilmente diferenciados por que os maus tinham duas caudas. No Japão, quando um gato morria, era enterrado no templo do dono e no altar do mesmo era oferecido um gato semelhante, pintado ou esculpido, para garantir ao dono tranquilidade e boa sorte durante sua vida.
O Gato e o Judaísmo
No Talmude, o gato só aparece cerca de 500 d.C., quando o livro sagrado louva brevemente o seu asseio. Entretanto, uma antiga lenda hebraica conta que o gato teria sido criado em plena Arca, quando Noé, em desespero por que os ratos estavam a multiplicar-se e a devorar todas as provisões, implorou à Deus que lhe enviasse uma solução. O gato teria então sido criado de um sopro do leão.
Outra antiga lenda judaico espanhola diz que Lilith, a primeira mulher de Adão, o teria deixado para se transformar num vampiro, que sob o aspecto de um gato preto, atacava bebés adormecidos e indefesos e lhes sugava o sangue.
http://www.catish.com.pt/funny/C215477895689R.htm
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Eu acredito que não se deve acreditar em tudo... E neste caso, é complicado acreditar noutra coisa senão na beleza natural dos felinos. Grandes e pequenos. Mas achei interessante e resolvi partilhar.
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